962 resultados para Segurança do paciente


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Trata-se da temática Segurança do Paciente, que teve como objeto as iniciativas sobre segurança do paciente estabelecidas por organizações internacionais de segurança. O objetivo proposto pelo estudo foi analisar tais iniciativas estabelecidas por organizações internacionais de segurança. Para compor este estudo identificaram-se as principais organizações de segurança, atarvés de uma revisão bibliográfica de literatura realizada com base em fontes eletrônicas primárias, considerando-se as organizações pioneiras na abordagem do tema Segurança do Paciente que fomentam prioritariamente a segurança do paciente e que divulgaram amplamente esta temática no período de 2002 a 2012. Foram encontradas na plataforma Google referências a mais de 100 instituições no mundo que abordam este tema. No entanto somente sete atenderam a todos os critérios de seleção, havendo predomínio de organizações americanas (seis). A organização mais antiga é o Centers for Disease Control and Prevention (1946), e a mais recente é a World Alliance for Patient Safety (2004). Quanto à natureza jurídica, duas são governamentais (CDC e AHRQ), quatro são não governamentais (The Joint Commission, IHI, WHO Alliance e ISMP) e uma organização independente (NCCMERP). Totalizaram-se 103 iniciativas de segurança do paciente no contexto hospitalar. A organização que mais publicou iniciativas para a segurança do paciente no contexto hospitalar foi o ISMP com 20 iniciativas, totalizando 19% das iniciativas exploradas. As iniciativas relacionadas à terapia medicamentosa, higienização das mãos, controle de infecções e cirurgias seguras foram as mais abordadas. Conclui-se que ao atentar para as iniciativas internacionais de Segurança do Paciente o profissional de saúde poderá contextualizar-se, aprimorando seu conhecimento técnico científico, além de pôr em prática o que as principais organizações mundiais voltadas para a Segurança do Paciente preconizam para a realização de um cuidado mais seguro.

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Trata-se de um estudo descritivo e exploratório, que se apoiou na estatística descritiva para abordagem dos resultados produzidos. Tem como objeto as iniciativas para segurança do paciente, implementadas pelos gerentes de risco em hospitais do município do Rio de Janeiro. O estudo teve como objetivo: analisar as iniciativas implementadas pelos gerentes de risco para garantir a segurança do paciente, considerando as iniciativas nacionais e mundiais existentes. Foi desenvolvido em cinco hospitais do Rio de Janeiro, com quatorze gerentes de risco. A técnica utilizada foi a aplicação de um questionário semiestruturado, composto por questões fechadas e abertas sobre as iniciativas para segurança do paciente. Foi verificado que todos realizam atividades voltadas para educação continuada. As menos desenvolvidas são ações de tecno, hemo e farmacovigilância (29%). A maioria informou que se orienta pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, assim como implementa quatro programas para segurança do paciente: a identificação dos pacientes (100%), seguida da assistência limpa é uma assistência mais segura (86%), controle de infecção da corrente sanguínea associada ao cateter (64%) e cirurgia segura, salva vidas (64%). A maior parte dos gerentes de risco desconhece os cinco protocolos operacionais padronizados da Joint Comission on Acreditation of Healthcarecare Organizations e o conteúdo da campanha dos 5 milhões de vidas do Institute for Healthcare Improvement. Os eventos adversos cujo monitoramento é prioritário para os gerentes de risco, são queda do leito (43%) e infecções (36%). A maior parte deles (57%) informa utilizar a análise de causa raiz e análise do modo e efeito da falha como ferramentas de monitoramento de eventos adversos. Conclui-se que grande parte das iniciativas para segurança do paciente são implementadas pelos gerentes de risco, o que vai ao encontro do que é sugerido atualmente, no entanto as iniciativas mais citadas são as iniciativas já divulgadas pelas instituições de referência para segurança do paciente, e que exigem poucos investimentos para serem implementadas, logo é essencial mais ações de capacitação dos gerentes de risco e de desenvolvimento de uma cultura de segurança no ambiente hospitalar.

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O objeto deste estudo são os eventos hemorrágicos em pacientes críticos que utilizam infusão contínua de heparina sódica. Tem como objetivo geral propor cuidados de enfermagem para pacientes que recebem infusão contínua de heparina, a fim de aumentar a segurança do paciente e reduzir a ocorrência de hemorragia, com base nos fatores de risco. Esta pesquisa procura contribuir com a farmacovigilância da heparina e com a qualidade da assistência de enfermagem. Trata-se de um estudo de coorte retrospectivo, com análise em prontuário, desenvolvido em unidade intensiva e semi-intensiva de um hospital público do Rio de Janeiro. Foram investigados 867 prontuários de 2010 a 2011, encontrando-se uma população de 79 pacientes que fizeram uso de heparina sódica em infusão contínua. As variáveis do estudo foram submetidas a tratamentos estatísticos não paramétricos e a medidas de associação. Os resultados apontam entre os pacientes três diagnósticos: fibrilação atrial, trombose venosa profunda e síndrome coronariana; percebe-se ainda predomínio do sexo feminino (58,23%) e de idosos (md=65 anos). A taxa de eventos hemorrágicos foi de 21,52% e se mostrou mais elevada quando comparada a outros estudos. Evidencia-se que pacientes com TTPa maior do que 100s tem um risco 9,29 vezes maior de apresentar eventos hemorrágicos. Todos os fatores de risco idade maior do que sessenta anos, hipertensão arterial sistêmica, TTPa maior do que 100s, uso prévio de anticoagulante e insuficiência renal apresentam associação positiva com a presença de evento hemorrágico. Entre os pacientes com eventos hemorrágicos, 94,16% apresentam um ou mais fatores de risco para sangramento. Os eventos hemorrágicos foram identificados na pele (47,37%), em sítio de punção, nas vias aéreas, no sistema geniturinário (15,79%) e no sistema gastrointestinal (10,53%). A maioria (55%) dos eventos hemorrágicos foi classificada com tipo 2 de BARC. Na associação entre o dispositivo invasivo utilizado e o tipo de sangramento, 100% dos pacientes com sangramento de via aérea ou do sistema gastrointestinal utilizavam sonda nasoentérica. Paciente com cateter vesical de demora (CVD) tem sete vezes mais risco de hematúria quando comparados com pacientes sem CVD; já pacientes com acesso venoso periférico tem menos risco de sangramento de sítio de punção quando comparados ao pacientes com acesso venoso central (RR= 0,74; 1,29). Essas associações norteiam a assistência de enfermagem e sugerem que o enfermeiro seja cauteloso ao realizar esses procedimentos nos pacientes com heparina sódica. Frente às variações no TTPa dosado, analisou-se o seguimento do protocolo e detectou-se que, nos pacientes com eventos hemorrágicos, a taxa de erro no ajuste da infusão foi maior (76,24%) quando comparada com os pacientes sem eventos hemorrágicos (39,05%). Ao se associar a taxa de erro da infusão com a presença de evento hemorrágico, evidencia-se que, quando a heparina não é ajustada segundo o protocolo, aumenta-se em 3,3 vezes o risco de evento hemorrágico. Portanto, para garantir o uso seguro na infusão de heparina, descrevem-se alguns cuidados específicos de enfermagem baseados nos fatores de risco e na indicação clínica de cada paciente.

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A cultura de segurança do paciente tem recebido crescente atenção no campo das organizações de saúde. Os cuidados de saúde, cada vez mais complexos, elevam o potencial de ocorrência de incidentes, erros ou falhas, particularmente em hospitais.Uma cultura de segurança fortalecida no âmbito hospitalar emerge como um dosrequisitos essenciais para melhorar a qualidade do cuidado de saúde. Avaliar o status da cultura de segurança no hospital permite identificar e gerir prospectivamente questões relevantes de segurança nas rotinas de trabalho. O objetivo central deste estudo foi realizar a adaptação transcultural do Hospital Survey on Patient SafetyCulture (HSOPSC) instrumento de avaliação das características da cultura de segurança do paciente em hospitais para a Língua Portuguesa e contexto brasileiro. Secundariamente, objetivou-se avaliar as características da cultura de segurança nos hospitais participantes. Adotou-se abordagem universalista para avaliar a equivalênciaconceitual, de itens e semântica. A análise de confiabilidade do instrumento foi realizada por meio da análise da consistência interna das dimensões, através do coeficiente alfa de Cronbach. A validade de constructo foi realizada por meio das Análises Fatorial Confirmatória e Exploratória. A cultura de segurança do paciente foi avaliada com a aplicação do questionário na população do estudo. A amostra foicomposta por 322 profissionais que trabalham em dois hospitais de cuidados agudos. A aplicação do instrumento ocorreu entre os meses de março e maio de 2012. O questionário foi traduzido para o Português e sua versão final incluiu 42 itens. Nas etapas iniciais desta adaptação a população-alvo avaliou todos os itens como de fácilcompreensão. A versão adaptada para Língua Portuguesa dos HSOPSC apresentou alfa de Cronbach total de 0,91.

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A segurança do paciente em enfermagem visa à busca contínua para evitar danos ao paciente durante o período de prestação de serviços à saúde. Objetivou-se com este estudo conhecer os eventos adversos ocorridos no trabalho da enfermagem apresentadas em publicações científicas no período de 2007 a 2011. Para a coleta de dados, foram utilizados artigos selecionados por meio de pesquisas em bases de dados eletrônicas, de acordo com os critérios de inclusão estabelecidos. A análise das informações foi realizada por meio de leitura exploratória dos materiais obtidos na pesquisa. A leitura dos artigos permitiu evidenciar o foco das publicações referentes à segurança do paciente e os principais eventos adversos discutidos na literatura, que foram sintetizadas, agrupadas e categorizadas. Os resultados demostraram que a prática segura e com atenção durante a prestação do cuidado ao paciente pode evitar danos irreversíveis ou até fatais aos pacientes.

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A segurança do paciente é um dos pilares de uma organização hospitalar. O objetivo deste estudo foi conhecer as opiniões dos profissionais de saúde, que trabalham em organizações hospitalares, quanto às dimensões de segurança do paciente. Foram abordados conceitos de acreditação, qualidade, cultura de segurança e segurança do paciente. A metodologia utilizada foi a aplicação de um questionário da Agency for Healthcare Research and Quality, traduzido para o português, às lideranças administrativas e assistenciais de hospitais acreditados (tanto pela metodologia da Organização Nacional de Acreditação quanto pela metodologia da Joint Commission International), no Estado de São Paulo. Também identificou-se a freqüência com que os erros são reportados e se as respostas aos erros cometidos são punitivas ou não.

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Os hospitais de pequeno porte formam a maior parte dos hospitais brasileiros e parecem apresentar-se em um modelo diferente do encontrado em outros países. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a segurança do paciente nos hospitais de pequeno porte do Sistema Único de Saúde. Foram abordados conceitos de hospitais de pequeno porte, descentralização e municipalização, segurança do paciente e avaliação em saúde. A metodologia utilizada foi avaliação do cumprimento de alguns padrões do Roteiro de Padrões de Conformidade do Programa Nacional de Avaliação de Serviços de Saúde relacionados a risco e segurança do paciente por parte dos Hospitais de Pequeno Porte do Sistema Único de Saúde no Brasil. Os resultados apontam que o modelo brasileiro de hospitais de pequeno porte difere do modelo em outros países; evidencia que, apesar de constituírem a maioria dos hospitais do país, pouco acrescem ao número de leitos e, por fim, que estes hospitais não são seguros para os pacientes neles atendidos, podendo gerar riscos.

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A preocupação com a segurança do paciente, fator importante na dimensão da qualidade do cuidado de saúde, é, atualmente, um tema de grande relevância entre pesquisadores do todo o mundo. Os “erros” ocorrem em qualquer local onde se prestam cuidados de saúde e na maioria das situações são passíveis de medidas preventivas. O objetivo deste estudo de caso para ensino é desvelar, através de uma revisão bibliográfica, o debate em torno do tema da segurança do paciente a partir do século XXI, enfocando sua relevância enquanto problema global de saúde pública. Além disso, este estudo discorre sobre os desafios relacionados às lacunas e perspectivas neste tema e sua abordagem na realidade brasileira. Os resultados da análise sugerem que a investigação sobre a segurança do paciente apresenta falhas nas suas abordagens a serem melhor definidas e estabelecidas. Foram identificadas ainda, as barreiras, como grande demanda dos prontos-socorros das grandes cidades, o medo do profissional que cometeu o erro, adesão de todos os profissionais e dos gestores, e desafios para serem enfrentados, como o desenvolvimento de estratégias e ações políticas de saúde específicas, tanto para a pesquisa na área de saúde quanto para a literatura de saúde pública em gestão pública.

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This study aimed to identify and describe the factors related to Patient Safety in a medication system according to the nurses analysis in a teaching hospital from the photographic analysis method. This was a cross-sectional, descriptive study with mixed approach in a teaching hospital in Rio Grande do Norte. The population consisted of 42 nurses from inpatient units, of which 34 composed the study sample. As eligibility criteria, we defined nurses from public service and nurses who agreed to participate. Ethical determinations were observed, the study was submitted to the Ethics and Research of the University Hospital Onofre Lopes, obtaining the assent with ethical assessment certificate (CAAE 0098.0.051.294-11). For data collection, we used the photographic method (Photographic Analysis Technique) by Patricia Marck (Canada). It was developed in two phases: at first, we randomly captured photos from the medication system, resulting in 282 images; then we selected/processed the photographs, which were reduced to 10 images in Microsoft Excel 2010; in the second phase, the nurses answered the questionnaire divided into socio-professional profile and Digital Photography Scoring Tool (questions a and b ). For analysis of the question a , we used the content analysis technique, and for b , we used the Statistical Package for the Social Sciences 20.0 (temporary license). The socio-professional profile revealed the predominance of females; age group 34-43 years; professionals with specialization; 10-18 years of length of service; and nurses working exclusively in the hospital and who know the Patient Safety. The photographic analysis in relation to Patient Safety resulted in specific categories for each stage of the medication system. Regarding disposal, we identified Proper verification ; Improper verification ; Correct identification ; Disposal in single doses ; and Improper Environment , with predominance of that last category. As for storage: Proper storage ; Improper storage ; Risk of exchange/disappearance ; and Poor hygiene , with special reference to improper storage. In preparation: Risk of exchanging medication/patient ; Inappropriate physical space ; and Inadequate 9 preparation of controlled drugs , highlighting the first category. In drug administration: Lack of Personal Protective Equipment ; Use of Personal Protective Equipment ; Improper administration technique ; Proper administration technique ; Correct drug identification ; Incorrect drug identification ; and Peripheral venous access without identification . From the safety assessment of 10 photographs, by adapting the scores (1-10) to the Likert Scale, we identified three Totally Unsafe (Level 1), three Unsafe (Level 2), three Partially Safe (Level 3), one Safe (Level 4), and no photograph considered Totally Safe. This study identified the prevalence of unsafety in the medication system in the nurses opinion. We were also able to understand that, although nurses identify safety aspects, the most prevalent categories characterize an unsafe assessment. Nursing needs to reflect on its practice, identifying gaps in the medication system in order to achieve a proper and safe care

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The reports of adverse events date from 1990 up to the present day. Conceptually, these adverse events are unintentional injuries unrelated to the underlying disease, causing measurable lesions in patients, extending the period of hospitalization, or leading to death. These issues require discussions with regard to patient safety, improved quality of service, and preventing medical errors. In the Intensive Care Units, this concern is greater because these are sectors of intensive care to individuals with hemodynamic changes and imminent risk of death. Therefore, it is essential to conduct evaluation processes to investigate aspects of quality of nursing care and patient safety in these spaces. For that reason, we aimed to propose the Evaluation protocol of nursing care and patient safety in Intensive Care Units. For its achievement, we needed to: 1) analyze the evolution of the patient safety concept used in scientific productions, under Rodgers evolutionary concept; 2) identify the necessary items to build the evaluation protocol of nursing care and patient safety in the Intensive Care Unit, from the available evidence in literature; 3) construct an instrument for content validation of the evaluation protocol of nursing care and patient safety in the Intensive Care Unit; and 4) describe and evaluate the appropriateness of the content for an evaluation protocol of nursing care and patient safety in the Intensive Care Unit. This is a methodological study for the content validation of the abovementioned protocol. To meet the first three specific objectives, we used the integrative literature review in Theses Database of the Coordination for the Improvement of Higher Education Personnel and the portal of the Collaborating Centre for Quality of Care and Patient Safety. The fourth specific objective happened through the participation of judges, located from the Lattes curricula, in the content validation process developed in two stages: Delphi 1 and Delphi 2. As instrument, we used the electronic form of Google docs. We present in tables the answers from the evaluation instruments by Delphi consensus and Content Validity Index (CVI) of the entire protocol. We summarized the results in articles entitled Analysis of the patient safety concept: Rodgers evolutionary concept ; Scientific evidence regarding patient safety in the Intensive Care Unit ; Technological device for the content validation process: experience report ; and Evaluation protocol of nursing care and patient safety in Intensive Care Units. The Embodied Opinion of the Research Ethics Committee of the Universidade Federal do Rio Grande do Norte, No. 461,246, under CAAE 19586813.2.0000.5537, approved the study. Thus, we conclude the protocol valid in its content, constituting an important tool for evaluating the quality of nursing care and patient safety in Intensive Care Units

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Since the publication of the report "To Err is Human" by the Institute of Medicine (IOM) , which estimated that between 44.000 to 98.000 Americans die annually as a result of errors in health care, patient safety spent gaining prominence, emerging studies assess the safety culture by measuring the safety climate. In this context, the aim of this study was to identify safety culture perceived by nursing professionals working in the intensive care unit of a maternity school in Natal/RN through the Security Attitudes Questionnaire (SAQ). This was a descriptive study, cross-sectional and quantitative approach undertaken in the Intensive Care Unit Maternal and Neonatal a maternity school in Natal/RN. The project was submitted to and approved by Brazil Platform Zip/UFRN under number 309 540 and CAAE 16489713.7.0000.5537. It was used to collect data two instruments: a questionnaire in order to collect socio-demographic data of the subjects and the Questionário Atitudes de Segurança , a cultural adaptation to Portuguese of the instrument of the World Health Organization titled Safety Attitudes Questionnaire - (SAQ ) Short Form 2006. The collected data were analyzed quantitatively by the organization in electronic databases in Microsoft Excel 2010 spreadsheet and exported to statistical software for free access to be coded, tabulated and analyzed using descriptive statistics. The study included a total of 50 nurses, 31 and 19 of the NICU Maternal ICU, predominantly female, mean age 35 years, median time of 10 years training and working in maternity, mostly, less than 05 anos. As a result, two articles were produced. The first refers to the first two domains of the instrument entitled "climate of teamwork" and "climate security" . The scores of the two areas were slightly higher in Maternal ICU compared to the NICU, but no sector has reached the ideal minimum score of 75: in the first domain Maternal ICU had an average of 74.77, with medians of 75 and 100, while Neonatal ICU reached an average of 69.61 with median also 75 and 100, while the second field means were 69.35 and 66.01 for Maternal and Neonatal ICUs respectively, with a median of 100 in the two sectors. The second article relates to the field "Perception Management Unit and Hospital", which 9 assessed the perception of management units and motherhood by professionals. In general, the items of the domain in question also obtained scores below the ideal minimum: 63.68 to 51.02 and maternal ICU for neonatal, featuring a clear separation between the management and the professionals who work in direct care. These findings indicate a warning sign for the institution and point to the need to implement actions aimed at patient safety

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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OBJETIVO: Avaliar a percepção do clima de segurança dos profissionais de enfermagem atuantes nas clínicas médicas e cirúrgicas de um Hospital de Ensino. MÉTODOS: Estudo transversal, descritivo e com abordagem quantitativa. Foi utilizado o Safety Attitudes Questionnaire (SAQ) - Short Form 2006, traduzido para a língua portuguesa. RESULTADOS: A percepção do clima de segurança dos profissionais variou conforme o gênero, a clínica, a categoria profissional e o tempo de atuação. A satisfação no trabalho foi demonstrada por todos os profissionais, com escores acima de 75, enquanto o domínio Percepção da Gerência apresentou valores mais baixos. CONCLUSÃO: A satisfação do profissional, o diálogo e o suporte à equipe por parte da administração são essenciais para a garantia da segurança do paciente. Conhecer a percepção dos profissionais de enfermagem sobre o clima de segurança contribui para a melhoria do cuidado em saúde e para a redução dos riscos ao paciente.

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Quase um em cada dez pacientes é lesionado ao receber cuidados de saúde e, destes, muitos sofrem lesões incapacitantes ou morte todos os anos. Entendendo a importância e o impacto negativo das falhas na segurança do paciente em âmbito global e a influência que a cultura e o clima de segurança exercem sobre a adoção de ações e decisões mais seguras, este estudo teve por objetivo a analise da cultura de segurança do paciente em instituições hospitalares, por meio da mensuração do clima de segurança. Trata-se de pesquisa quantitativa, transversal, do tipo Survey, em que para a realização da coleta de dados foi aplicado o Questionário de Atitudes de Segurança, adaptação transcultural para o Brasil do Safety Attitudes Questionnaire (SAQ) - Short Form 2006. O estudo ocorreu em dois hospitais gerais do estado de São Paulo, localizados em diferentes regiões metropolitanas, sendo um público e o outro privado. Os profissionais Médicos, Enfermeiros, Técnicos e Auxiliares de Enfermagem, Fisioterapeutas, Farmacêuticos e Nutricionistas, que atuavam nestes hospitais há pelo menos 6 meses, com carga horária de trabalho semanal de no mínimo 20 horas, constituíram a população deste estudo. Foi realizado um estudo piloto com 25 profissionais em cada hospital e a prevalência resultante deste teste foi utilizada no cálculo do tamanho amostral com nível de significância de 5%, erro relativo de 10% e perda de 20%, resultando em um total de 235 participantes. Os profissionais escolhidos como parte da amostra foram sorteados empregando-se amostragem aleatória simples computadorizada. As variáveis de cada domínio da escala quando testadas pelo Teste Kolmogorov-Smirnov não apresentaram normalidade. Deste modo, foi aplicado o Teste Mann-Whitney para comparar os valores das pontuações entre os hospitais e entre as categorias profissionais. Com relação aos resultados houve índice de participação de 86,8% da amostra sorteada, prevalecendo os sujeitos com 5 a 20 anos de tempo na especialidade, do gênero feminino, e trabalhadores da enfermagem. Não houve diferenças significantes dentre as pontuações obtidas pelos dois hospitais. Os participantes do estudo apresentaram percepção negativa quanto ao clima de segurança do paciente, com domínios Reconhecimento do Estresse e Percepção da Gestão apresentando resultados negativos, tanto para a amostra como um todo quanto por hospital. Os domínios Clima de Trabalho em Equipe, Satisfação no Trabalho e Comportamento Seguro/Práticas Seguras resultaram em percepções positivas para todas as categorias profissionais. Já o domínio Percepção da Gestão do Hospital resultou em percepção negativa para todas estas. Os Médicos e os Técnicos e Auxiliares de Enfermagem apresentaram percepções negativas em mais domínios. Em contrapartida, os Enfermeiros foram os únicos a apresentar atitude de segurança do paciente positiva, com escore total do SAQ exibindo diferença significante quando comparado a todas as outras categorias, apresentando também percepção positiva em maior número de domínios. Concluiu-se que existe a necessidade de abordagem relacionada ao Reconhecimento do Estresse dos profissionais, além dos aspectos do Gerenciamento. As categorias profissionais diferiram entre si com relação às percepções sobre a atitude de segurança do paciente. Desta forma, o desenvolvimento da cultura de segurança deve englobar todas as categorias profissionais, uma vez que esta abrange toda a organização, destacando-se a necessidade de enfoque de ações com relação a categoria dos Médicos e dos Técnicos e Auxiliares de Enfermagem. Além disso, ficou evidente o papel de destaque e liderança dos profissionais Enfermeiros nos processos de melhoria da qualidade, e colocando-os em posição privilegiada para conduzir os esforços de melhoria contínua da qualidade nos serviços de saúde